NOTAS DO TURISMO PAULISTA       

MARAVILHOSO PETAR

     O Petar é o Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira.

     Ele está localizado no extremo sul do Estado de São Paulo, entre as cidades turísticas de Apiaí e Iporanga.

     Os principais Núcleos de visitação são: Santana e Ouro Grosso, ambos em Iporanga.

     O Petar é considerado uma das Unidades de Conservação mais importantes do mundo.

     Abriga a maior porção de Mata Atlântica preservada do Brasil e tem mais de 300 cavernas.

     A Unesco reconhece como um patrimônio da humanidade. Nada mais justo.

     O acesso, para quem sai da capital paulistana, pode ser a rodovia Régis Bittencourt, a Castelo Branco ou Raposo Tavares. É fácil.

     E são doze as cavernas abertas à visitação, assim distribuídas: Santana, Água Suja, Couto, Morro Preto, Cafezal, Ouro Grosso, Alambari de Baixo, Casa de Pedra, Aroe-Jari, Peroba, Pescador e Temimina.

     Essas cavernas oferecem diferentes níveis de aventura e diferentes características, desde caminhadas leves até a travessia de rios e de fendas.

Na foto de Júnior Petar:   No Petar, cada Caverna tem a sua beleza.

NORMAS DE VISITAÇÃO

     No Petar há um monitor ambiental local para cada 8 habitantes.

     Todo visitante deve estar com lanterna alimentada por bateria elétrica (proibido carbureteiras), e deve estar usando calçado adequado, calça e camiseta com manga normal que proteja os ombros.

     Todos preenchem uma ficha na portaria dos Núcleos ou no Quiosque dos Guias com dados pessoais e o controle de cada caverna.

     Por isso, recomenda-se ao visitante contatar um monitor local antes de visitar as cavernas para melhor agendar e realizar melhor visitação.

     Existem bons hotéis e pousadas. É bom fazer reservas antecipada para evitar o imprevisto de lá chegar e encontrar tudo lotado.

Na foto de Júnior Petar:   Uma das Cavernas do Petar.

FAZENDAS  HISTÓRICAS

     Eis um roteiro turístico através de dez fazendas paulistas, numa região servida pelas melhores rodovias do país.

     Tal Roteiro foi lançado oficialmente por nossa Secretaria de Turismo do Estado, e batizado com o nome de: “Roteiro Fazendas Históricas Paulistas”, até porque foram através dessas fazendas o começo do desenvolvimento do próprio país.

     Tratam-se de propriedades dos séculos XVIII e XIX que hoje oferecem também o Turismo Rural, com visitas e hospedagem, mas mantendo preservadas as suas características arquitetônicas e históricas.

     As cidades principais são: Limeira, Santa Gertrudes, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos, Dourado, Jaú, Campinas, Iracemápolis e Mococa.

     Todas elas têm vários outros atrativos a justificar a sua visita.

     Aliás, são lugares excelentes para a gente curtir e, certamente, retornar.

Na foto de Jefferson Conti:  Fazenda Morro Azul, em Iracemápolis

CAPITAL DA CERÂMICA ARTÍSTICA

     Era um porto de areia, onde um barqueiro operava, levando e trazendo viajantes de um lado para outro do rio Mogi-Guaçu.

     Tal atividade gerou um povoado que se chamou de Porto Ferreira, porque era esse o nome do barqueiro.

     A cidade hoje tem como atrativos o seu Parque Ecológico, a sua Ponte Metálica e o chamado ‘Calçadão da Avenida’.

     Você também pode aproveitar a agitada vida noturna na ‘Avenida Gastronômica’ com muitas opções de restaurantes, bares e lanchonetes.

     Mas, sem dúvida, o destaque maior é para o seu comércio de cerâmica artística e decoração.   

     Os principais pontos de compras estão na ‘Avenida do Comércio’ e na ‘Galeria das Fábricas’, e apoiados de forma elogiável pelo Sindicato das Indústrias de Produtos Cerâmicos de Louça de Pó, de Pedra, Porcelana e da Louça de Barro de Porto Ferreira’.

     Um nome grande para um grande Sindicato.

Na foto do SBT Notícias:  Peças de Porto Ferreira. Foto SBT Notícias.   

Jarbas Favoretto – MTb 32.511, Jarbas Favoretto, presidente da AMITUR – Associação Brasileira dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico, referência do turismo no Brasil

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